Cardeal Robert Sarah, de Guiné, está entre os preferidos para sucessão de Francisco / Divulgação/Vatican News
Continua depois da publicidade
O falecimento do Papa Francisco, ocorrido nesta segunda-feira (21), aos 88 anos, na residência Domus Sanctae Marthae, no Vaticano, reacendeu discussões sobre antigas profecias que preveem eventos apocalípticos após a morte de um pontífice idoso.
Entre as previsões mais comentadas está a de Michel de Nôtre-Dame, conhecido como Nostradamus, que em seu livro "As Profecias" menciona a morte de um papa ancião e a eleição de um sucessor descrito como um "romano de boa idade", seguido por um jovem de pele escura que entregaria a bolsa a outro de cor vermelha.
Continua depois da publicidade
Essa interpretação tem sido associada à figura do "Papa Negro", termo que, embora não apareça nas profecias originais, ganhou popularidade em interpretações modernas.
Paralelamente, a chamada Profecia de São Malaquias, um conjunto de lemas atribuídos ao bispo irlandês do século XII, sugere que o sucessor de Francisco seria o último papa antes do fim dos tempos, referindo-se a ele como "Pedro, o Romano", que pastorearia suas ovelhas em meio a muitas tribulações.
Continua depois da publicidade
Com a abertura iminente do conclave para eleger o novo líder da Igreja Católica, especulações apontam para a possibilidade de escolha de um cardeal africano ou asiático, como Peter Turkson, de Gana, ou Robert Sarah, da Guiné; o último está entre os preferidos para sucessão. A eleição de um papa dessas regiões poderia ser interpretada por alguns como o cumprimento das profecias mencionadas.
Embora a Igreja Católica não reconheça oficialmente essas profecias como parte de sua doutrina, elas continuam a fascinar fiéis e estudiosos, especialmente em momentos de transição papal. A escolha do próximo pontífice será observada atentamente por aqueles que veem nas antigas previsões sinais de eventos futuros significativos.