Estudioso era formado em medicina / Divulgação/ Joel Aleixo
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Não é só o desenho “Os Simpsons” que é famoso por acertar previsões. O astrólogo Nostradamus previu diversos fatos da história da humanidade, coisa que o deixou conhecido até depois da sua morte. Mas você conhece a história dele? A reportagem do Diário do Litoral te conta.
Nascido na França em 14 de dezembro de 1503, Michel Nostredame era filho de um comerciante de grãos. Em relação ao seu nome de batismo, existe a famosa versão em latim, Nostradamus.
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Na adolescência, ele estudou em Avignon, indo para a Universidade de Montpellier, no sul do país europeu, para cursar medicina. De acordo com relatos registrados de colegas de classe, o ocultista era visto como alguém esperto,brincalhão,divertido e extremamente inteligente.
Com a chegada da peste bubônica,as aulas dos estudiosos tiveram que ser suspensas. Com o objetivo de ajudar as pessoas e exercitar os conteúdos vistos, ele decidiu viajar para ajudar outras pessoas. No entanto, a doença vitimou sua esposa e as duas filhas do casal. Em 1547, Nostradamus se casou com uma viúva rica.
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Os registros históricos afirmam que as visões aconteciam à noite, quando o astrólogo encarava a água ou o fogo. Escritas em maioria em quadras rimadas e se juntarem em grupo de 100, elas ficaram conhecidas como "As Centúrias". No total, o francês publicou 100 quadras e um décimo com 42 quadras.
Uma edição lançada três anos mais tarde, ela foi dedicada a Henrique 2º. A esposa dele, a rainha Catherine de Médicis, tinha o ocultista como consultor. Inclusive, Nostradamus previu a morte do rei.
Nostradamus relatou em seus escritos acontecimentos de até depois da sua morte. Entre elas: A morte do rei da frança, a noite sangrenta de São Bartolomeu, perseguição dos astrônomos, A Revolução Francesa, as glórias de Napoleão Bonaparte, o nazismo e a ascensão política de Adolf Hitler, a queda de Benito Mussolini, Iraque e o poder de Saddam Hussein, a França e o islamismo, Líbia e Khaddafi, Dalai Lama e a fúria ao ocidente de Osama Bin Laden.
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A sua última grande visão foi em relação à sua própria morte. Já doente com insuficiência cardíaca, ele avisou seu assistente que o mesmo iria encontrá-lo sem vida no dia seguinte. E assim aconteceu, no dia 2 de julho de 1566, aos 62 anos.