No mês que completou seis anos, o menino foi submetido a uma nova avaliação que apontou o QI 134 / Arquivo Pessoal
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O menino Bento, de 6 anos, foi aceito na sociedade para superdotados Mensa. A criança, de Peruíbe, faz parte de um grupo seleto de pessoas com QI maior ou igual a 134.
A mãe de Bento, Helen Medeiros Versuti, explica que desde os 10 meses ele já mostrava facilidade em entender cores e formas.
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Ela afirma que ele sempre teve gostos muito específicos e procurava vídeos sobre alfabeto russo e francês.
Quando tinha dois anos, ele passou a demonstrar afinidade por geografia, astronomia e matemática.
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Os pais de Bento levaram o menino em uma neuropsicóloga onde ele passou por testes e foi diagnostico como superdotado aos três anos.
No mês que completou seis anos, o menino foi submetido a uma nova avaliação que apontou o QI 134. Resultado indica que apenas 1% das pessoas tem QI maior que o dele.
Helen mandou o laudo do filho para a Mensa e, em menos de um mês, recebeu o retorno positivo. Ele foi convidado para o 'Programa Jovens Brilhantes' e, em setembro, terá seu primeiro evento.
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A mãe está animada para Bento conhecer outras crianças superdotadas. O menino está no Infantil 4, mas faz adaptação curricular e tem um plano educacional individualizado para atender suas demandas.
A Mensa Internacional é a maior, mais antiga e mais prestigiada organização de alto QI do mundo.
Fundada em 1946 no Reino Unido, a organização existe há mais de 20 anos no Brasil e busca promover a intelectualidade, proporcionar um ambiente de estimulo intelectual e incentivar a interação entre os membros.
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Apenas pessoas com pontuações acima de 98% são aceitas.
Em agosto deste ano, a associação chegou a marca de 3,8 mil brasileiros com supedotação ou altas habilidades identificadas no país. O Estado de São Paulo lidera o ranking com 1.663 pessoas.