Diário Mais

Infiltração marítima, veranico e neblina; veja fenômenos que atingiram o litoral de SP

Há quem diga até que São Pedro ficou maluco. Principalmente em julho, quando a Região recebeu diversos eventos climáticos

Da Reportagem

Publicado em 01/08/2024 às 12:00

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

O litoral de São Paulo foi atingido por diversos fenômenos climáticos / Pexels

Continua depois da publicidade

De janeiro a julho deste ano, o litoral de São Paulo foi atingido por diversos fenômenos climáticos. Há quem diga até que São Pedro ficou maluco. Em razão disso, o Diário fez uma lista do que você, leitor, já enfrentou até aqui.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Confira os fenômenos climáticos que já atingiram o litoral:

Neblina

No mês de abril, uma primeira 'onda de neblina', se é que podemos chamar assim, atingiu a Região pela primeira vez. Apesar de cobrir toda a Baixada Santista, o fenômeno não prejudicou a visibilidade nas estradas, mas a entrada e saída de navios no Porto de Santos foi suspensa e a travessia de balsas entre Santos e Guarujá também foi paralisada.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Meteorologista explica até quando e por que a neblina ficará no litoral de SP

• Entenda a diferença entre veranico e a onda de calor que atingirá o litoral de SP

• Entenda o que é a 'infiltração marítima', fenômeno que atinge o litoral de SP

A neblina voltou forte no fim do mês de julho. No dia 28, as cidades da região foram 'engolidas' pelo fenômeno natural. Em Santos, por exemplo, os prédios da Orla da Praia desapareceram quase que totalmente.

Infiltração marítima

Também em julho, as cidades do litoral de SP, sofreram com um fenômeno chamado de "infiltração marítima". Ele ocasionou mais pancadas de chuvas leves - ou até mesmo garoas - em alguns períodos do dia ou da noite.

Continua depois da publicidade

A infiltração marítima nada mais é do que uma manifestação onde o ar fresco e úmido de origem oceânica se direciona para o interior, substituindo, então, o ar quente e seco, o que resulta em mais formações de chuvas na costa e no litoral brasileiro, mas não de forma forte.

Veranico

Em junho, uma forte massa de ar seco e quente se instalou em boa parte do Brasil, ocasionando um fenômeno chamado de "veranico". Naquele mês, as temperaturas e comportamento climático se assemelharam ao verão.

A condição de "veranico" permaneceu na Baixada Santista até o dia 21 de junho.

Continua depois da publicidade

Calor extremo

O litoral de SP teve um começo de inverno atípico em boa parte do Brasil e, não diferente no litoral. O calor extremo, típico do verão, tomou conta da Região e as máximas chegaram até 35°C. Em alguns dias, a sensação térmica chegou aos 42º C.

Massa de ar polar

E para finalizar, a Região também foi atingida por uma forte massa de ar polar. E isso também aconteceu em julho. Na ocasião, a sensação térmica pode chegou na cada dos 10°C.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software