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Ilha brasileira se tornou fundamental para estudos do campo magnético; entenda

Informações colhidas no local são usadas como base em diversos estudos de alcance internacionais

Gabriel Fernandes

Publicado em 27/01/2025 às 23:00

Atualizado em 27/01/2025 às 23:03

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Ilha tem sido usada para vários estudos científicos / Observatório Nacional/Divulgação

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A desabitada e pequena ilha de Tatuoca, pertencente ao distrito de Outeiro, no Pará, se tornou um ponto fundamental para a observação do campo magnético da Terra. 

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Abrigando um dos dois únicos observatórios magnéticos permanentes do Brasil, ela está posicionada na Baiá do Observatório Nacional (ON) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) no Pará. 

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O laboratório, que integra a rede internacional Intermagnet - International Real-time Magnetic Observatory Network, representa um dos pontos permanentes de acompanhamento dos fenômenos geomagnéticos da Terra em território nacional.

Por intermédio desta pequena ilha, cientistas e parceiros como a Universidade Federal do Pará (UFPA), têm extraído informações sobre o campo magnético que são relevantes para a comunidade mundial.

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Com a riqueza de informações, estudantes de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado, vinculados a programas de pós-graduação em Geofísica do ON, à UFPA e outras universidades brasileiras, vêm realizando estudos e publicando resultados com base nestes dados. Algumas delas, inclusive, são divulgadas em revistas especializadas

Importância

Em relação a localização geográfica de Tatuoca, para este tipo de pesquisa pode-se dizer que é o local ideal por conta dela ser afastada do centro urbano, desabitada e só é visitada por funcionários.

Inclusive, ela possui menos interferências e ruídos que poderiam prejudicar os sensores de medição. 

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