Historicamente, o horário de verão costumava iniciar em outubro ou novembro e se estender até fevereiro / Agência Brasil/Arquivo
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Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, reconheceu a “necessidade” e a “possibilidade real” de que o horário de verão seja retomado em novembro deste ano. A medida, que foi suspensa em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), poderá voltar como uma forma de aliviar a pressão sobre o sistema elétrico durante os meses de maior consumo.
A decisão de suspender o horário de verão há quatro anos foi baseada na alegação de que a mudança no horário não trazia mais benefícios significativos, especialmente em relação à economia de energia. No entanto, com o aumento da demanda energética e os desafios enfrentados pelo setor, a retomada da medida voltou a ser discutida.
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O vice-presidente Geraldo Alckmin também se manifestou favorável à volta do horário de verão, que sempre foi adotado para ajustar a demanda por energia nos meses de maior calor e maior utilização de eletricidade. A decisão final sobre o retorno da medida ficará nas mãos do Executivo, e será avaliada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Historicamente, o horário de verão costumava iniciar em outubro ou novembro e se estender até fevereiro, aproveitando os dias mais longos para economizar energia durante o período noturno. Caso seja retomada, a medida pode voltar a seguir esse calendário, com o objetivo de ajudar no equilíbrio do consumo de eletricidade no país.
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