Marca originalmente possuía um formato diferente, mas manteve o mesmo sucesso / Polina Tankilevitch/Pexels
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Durante algum momento da sua vida, você provavelmente já provou o icônico chocolate "Baton". Presente na maioria das caixas de bombons da Garoto desde as décadas de 1980 e 1990, poucos sabem que a história desse chocolate começou muito antes, na década de 1940.
Criado em 1948 pela Chocolates Garoto, o produto era originalmente conhecido como "Leite e Mel". Na época, chegou a fazer um breve sucesso entre o público jovem, mas não possuía o formato que conhecemos hoje.
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Foi apenas em 1976, quase três décadas depois, que ele foi relançado com um novo nome, formato e posicionamento. Inspirado nos chocolates cilíndricos encontrados na Europa, o doce foi inovado e passou a se chamar "Baton".
Com uma proposta ousada e inovadora, o "Baton" foi pensado como um chocolate infantil, prático, individual e com identidade própria.
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Não foi apenas o sabor e o formato que impulsionaram a popularidade do "Baton". A estratégia de marketing também desempenhou um papel fundamental, indo além do simples "compre um Baton".
Foi nesse contexto que nasceu a icônica campanha "Comprei um Baton pra você", que mostrou o poder de um bom slogan. Simples, mas marcante, ele criou um vínculo afetivo entre o chocolate e o consumidor, tornando o "Baton" um item indispensável na infância brasileira.
O "Baton" também inovou ao trazer novas versões do doce, como o Baton branco, crocante e com recheios variados. Mesmo com todas as inovações, o sabor clássico permanece até hoje como um dos favoritos do público.
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Um dos chocolates mais amados pelos brasileiros, o Lollo, fez história na década de 1980. Lançado pela Nestlé em 1982, ele rapidamente conquistou o público com sua textura aerada e seu sabor inconfundível.
Conhecido como o “chocolate fofinho”, o Lollo se destacou nas prateleiras com sua icônica embalagem azul, estampada por uma simpática vaca amarela segurando flores coloridas. O sucesso foi imediato, tornando-se um dos doces mais populares da época.
O Diário do Litoral falou sobre o assunto em uma matéria.
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