Afeganistão possui problemas políticos, corrupção e instabilidade econômica que garantem a posição no ranking / Freepik
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Todos os anos, o grupo Instituto de Economia e Paz (IEP) publica um relatório chamado Índice de Paz Global (IPG).
O estudo mede a paz interna e externa de países e é publicado anualmente pelo Instituto de Economia e Paz (IEP).
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Diversos fatores são considerados, como a segurança pública, a ausência de conflitos, o respeito aos direitos humanos e a tolerância.
O Brasil ocupa a 132ª posição no ranking global.
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O país mais perigoso do mundo tem uma pontuação de 3,448 no Índice Global de Paz. A região possui problemas políticos, corrupção e instabilidade econômica que garantem a posição no ranking.
A fome e os conflitos armados colocaram o país em segundo lugar na lista. Com uma pontuação de 3.350, o Iêmen possui péssima infraestrutura e qualidade de vida.
A principal causa dos perigos no país é a guerra civil em curso. A pontuação de 3.294 é consequência da morte de mais de 300 mil civis nos últimos 13 anos e das mais de 6,7 milhões de pessoas que precisaram abandonar suas casas.
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O país enfrenta conflitos étnicos e políticos, que deram ao local a pontuação de 3.332. O baixo nível de desenvolvimento econômico do país também causa o aumento do crime e diminui a qualidade de vida.
O país tem sido palco de incidentes de violência de gênero e confrontos entre grupos armados. Sendo o quinto mais perigoso do mundo, possui pontuação de 3.214.
Considerada um país mais perigoso que a Ucrânia, a Rússia é classificado como o maior do mundo. Possui diversos problemas em relação aos direitos humanos, incluindo presos políticos, tratamentos a pessoas LGBTQ+ e corrupção.
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A principal causa do perigo no país é a guerra começada pela Rússia, que causou instabilidade política e social. Além disso, a Ucrânia também possui corrupção e baixos padrões de vida.
O país mais oriental do continente africano é famoso pela pirataria e o terrorismo.
A posição no ranking pode ser atribuída à violência de longa data e ao declínio econômico do país. Quase 40% da população vive em insegurança alimentar.
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O país sofre com conflitos e ameaças terroristas constantemente, sendo o décimo país mais perigoso do mundo.