Cliente troca produto por um guarda-chuva na mercearia Paropeba / Instagram/Mercearia Paropeba
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O escambo é conhecido como uma forma de negociação onde não há dinheiro envolvido, mas sim troca de produtos ou interesses, e era muito comum na antiguidade. Porém, em 2024, você acredita que ainda há um mercadinho brasileiro que trabalha dessa forma?
Estamos falando da mercearia Paropeba, que fica na cidade de Itabirito, há quase 60 km de Belo Horizonte, no interior de Minas Gerais. Lá a regra é uma só: quer levar? É só trocar!
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O estabelecimento utiliza como forma de pagamento a troca. Por exemplo, como lá vende de tudo - seus corredores estreitos disputam espaço entre as mercadorias e os clientes - caso você se interesse por um ventilador, por exemplo, você pode pagá-lo com um par de sapatos em bom estado. Tudo depende da análise que o mercadinho faz sobre essa troca e se ela é justa.
Com mais de 100 anos de existência, a Paropeba passou de geração para geração, mas o método de pagamento por trocas continua o mesmo.
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"Até sapatos já foram trocados por três dúzias de ovos e um pote de doce de mamão por um chuveiro. É claro que analisamos se a troca é boa para ambos, mas normalmente as negociações acontecem", explica Rony Antônio de Almeida, proprietário do lugar, em entrevista à TV Record.
Salgadinhos, bolachas, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, frutas, ovos, biscoitos, sabonetes e tudo mais. Com apenas 26 metros quadrados, a Paropeba diz que vende de tudo, e se não tem o produto que você procura, ele ainda não foi inventado.
É claro que o dinheiro e o Pix são aceitos no local. Todavia, manter a opção de trocar um produto por outro garante que mais pessoas tenham acesso às compras.
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