Mickey Madison em 'Anora' / Universal Pictures/Divulgação
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De um lado os brasileiros torcem em massa para uma possível vitória de Fernanda Torres, enquanto do outro, muitos cinéfilos acreditam que Demi Moore poderá ser reconhecida. Só que Mickey Madison ainda come pelas beiradas, e pode levar o Oscar de melhor atriz para casa.
Protagonista de "Anora", um dos favoritos aos prêmios de melhor filme e direção para Sean Baker, ela ainda chegou a estrelar duas produções de sucesso antes de assumir o papel da stripper Ani: "Era Uma Vez Em... Hollywood" e "Pânico".
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Nascida em 25 de março de 1999, em Los Angeles, filha de psicólogos e além de possuir uma irmã gêmea, tem outros três irmãos.
Mickey decidiu focar na carreira de atriz aos 14 anos, quando fez sua estreia atuando nos curtas "Retirement" e "Pani's Box".
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Ela apareceu nos cinemas pela primeira vez em "Liza, Liza, Skies Are Grey", que só veio a ser lançado em 2017. Um ano depois de ter participado da série de comédia dramática da FX, "Better Things", criada por Louis C.K. e Pamela Adlon.
Após aparecer nos dramas "Bravo" e "Imposters", em 2018, Mickey chamou a atenção de um nome "pouco conhecido" de Hollywood: Quentin Tarantino.
Escalada para interpretar a personagem Susan "Sadie" Atkins, membro da família de Charles Manson, no aclamado "Era Uma Vez Em... Hollywood", sua icônica sequência com Brad Pitt e Leonardo DiCaprio se tornou uma das mais divertidas do longa.
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Um pouco depois ela foi chamada por Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, para interpretar a personagem Amber Freeman, em "Pânico". Com o sucesso da produção, principalmente vindo de sua atuação, chamou atenção do cineasta Sam Baker, que a convidou para estrelar "Anora".
A história de "Anora" gira em torno da stripper Ani (Madison), que recebe um convite do jovem bilionário Ivan (Mark Eydelshteyn) para ser sua garota de programa por uma semana. Só que durante uma viagem para Las Vegas, eles resolvem se casar e essa decisão gera consequências sérias para ambos.
No Oscar 2025, além das categorias de filme, direção e atriz, ele também foi nomeado em ator coadjuvante (Yura Borisov), roteiro original e edição.
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Se ele levará alguns destes prêmios para casa, saberemos apenas na noite de 2 de março.