Sanduíche teria feito um breve sucesso durante o período que foi comercializado / Divulgação
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A humanidade já registrou várias histórias em torno do canibalismo. Segundo o escritor Dino Menezes, responsável pelo livro "Pra quem acredita em fantasmas", uma delas supostamente aconteceu em Santos durante os anos 1980. Proprietária de um trailer de lanches na Praia do Boqueirão, uma senhora de meia idade se enquadra neste contexto por conta de uma ação bastante macabra.
Ela não era serial-killer, muito menos criminosa. Cansada das agressões e ofensas do marido, ela o golpeou na cabeça com uma panela de pressão que o matou na hora. De acordo com a lenda, para se livrar do corpo, resolveu esquartejar, misturar com carne bovina e oferecer aos seus clientes como hambúrgueres.
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Durante um bom tempo, houve filas para comer o lanche que se tornou o mais sucedido do estabelecimento. A história teria durado apenas cerca de três meses, pois um colega de trabalho encontrou os restos mortais do marido na geladeira e chamou a polícia.
Ao ser encaminhada para a prisão enquanto esperava o julgamento, a mulher supostamente começou a ter visões do espectro do finado cônjuge. As outras detentas dizem que ela discutia o tempo todo com o espírito, chorava e gritava sem parar, como se ainda estivesse sendo agredida pelo marido. Quedas inexplicáveis e manchas roxas apareciam constantemente em sua pele.
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Após várias reclamações das colegas de cela, a mulher foi transferida para a solitária e as coisas começaram a piorar. Gritos de desespero, vozes masculinas e femininas e um cheiro de carne podre vinham de dentro do local onde ela estava. Não havia uma explicação. Mesmo com o espaço sendo limpo constantemente, o cheiro não saía e parecia estar impregnado no local.
Um dos momentos mais aterrorizantes foi quando uma das carcereiras foi levar comida para a mulher e viu o sangue descer pelas paredes enquanto a mulher no chão da cela se contorcia.
As situações macabras supostamente teriam parado de acontecer depois que ela foi julgada e condenada a viver em um Manicômio Judiciário.
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