As balas soft causavam muitos engasgos entre crianças e adolescentes nos anos 80/90 / Reprodução/Internet
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Ela era docinha, colorida, redonda e tinha vários sabores e podia ser comprada em saquinhos de até 100 unidades. Embaladas apenas em um plástico transparente, as balas soft representavam um grande perigo às crianças nos anos 80 e 90, tanto que ganharam o apelido de "bala da morte".
Ela não tinha uma marca específica. Várias empresas fabricavam essas balinhas, que eram facilmente encontradas em docerias, supermercados e cantinas de escolas. Por serem baratas, também eram lucrativas. Mas perigosas.
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A fama ruim da bala lhe rendeu teorias da conspiração aos montes, como uma que afirmava que ela era um experimento do governo para diminuir a população de crianças etc.
Há registros da venda dessa mesma bala em outros países.
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As balas soft tinham muita suavidade em sua textura e escorregavam com facilidade para a garganta, o que causava tosses severas e engasgos, dos mais simples aos mais longos e preocupantes.
Era comum que principalmente as crianças tivessem algum problema com a guloseima, apesar de não se ter nenhum caso registrado de acidentes fatais com seu consumo.
No começo dos anos 90 muitos pais de alunos no Brasil pediram para as escolas não permitirem mais a venda das balas soft em suas unidades, e qualquer doceria ou estabelecimento perto dessas escolas também recebiam a orientação sobre os perigos por trás de cada sabor.
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Ao final dos anos 90 a tradicional bala soft sumiu das prateleiras brasileiras, retornando cerca de 3 anos depois em um formato maior e quadrado, o que impedia os engasgos de crianças.
E você, sobreviu às perigosas balas soft?