Em 2007, o então prefeito de Aparecida, José Luiz Rodrigues, sancionou uma lei polêmica / Freepik
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A legislação brasileira é reconhecida por sua complexidade e, em alguns casos, por gerar debates entre os cidadãos.
Um exemplo emblemático ocorreu em Aparecida, cidade do interior de São Paulo, onde uma lei chegou a proibir o uso de minissaias. O episódio chamou a atenção e levantou discussões sobre os limites da legislação e a liberdade individual.
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Em 2007, o então prefeito de Aparecida, José Luiz Rodrigues, sancionou uma lei polêmica que restringia o uso de minissaias por mulheres na cidade. Conheça também a cidade do interior de SP que tem lei que proíbe o consumo de melancia.
A medida, que teria como objetivo preservar “os bons costumes”, foi amplamente criticada por impor limites às escolhas pessoais das mulheres em relação à vestimenta. A justificativa utilizada não foi suficiente para evitar uma reação contrária à norma.
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A lei rapidamente gerou revolta entre as mulheres da cidade, que decidiram protestar de forma simbólica.
Muitas passaram a usar minissaias com ainda mais frequência como forma de resistir à medida considerada autoritária. O movimento ganhou força e chamou a atenção de todo o país, reforçando a importância de lutar contra normas que afetam a liberdade individual.