Chaves já ganhou um 'remake' e teve a produção de um famoso apresentador

Um dos programas mais populares da televisão brasileira é o seriado mexicano "Chaves". No início dos anos 2000, a atração chegou a ganhar uma versão nacional, produzida por Gugu Liberato em parceria com Elias Abrão, irmão de Sonia Abrão. Intitulada como "Miguelito", sua exibição ocorreu durante apenas uma semana na RedeTV!.

Embora as produtoras Gugu Produções Merchandising e Câmera 5 tenham afirmado, na época, que não se inspiraram na obra criada por Roberto Gómez Bolaños, a semelhança com o original era evidente.

Sobre 'Miguelito'

A atração mostrava o dia a dia de Miguelito (Eduardo Estrela), um garoto que vivia em uma vila e era amigo de Lilica (Ana Andreatta), Marquinho (Davi Tauil) e Bolão (David Fantazzini).

Desde o primeiro episódio, as características físicas e personalidades dos personagens remetiam diretamente a Chaves (Roberto Gómez Bolaños), Chiquinha (Maria Antonieta de las Nieves), Quico (Carlos Villagrán) e Nhonho (Édgar Vivar).

A "Vila Generosa", cenário do programa, foi inspirada em casas de bairros tradicionais de São Paulo, como Mooca, Bixiga e Brás. Nela também viviam personagens como Dona Tita (Lara Córdula), Seu Flodoaldo (Luiz Baccelli), Dina (Luah Galvão) e Seu Picoco (Hélio Cícero).

Exibição

Inicialmente, a produção seria exibida na Record, mas a emissora desistiu do projeto devido aos altos custos.
Com isso, "Miguelito" estreou em 17 de julho de 2000, na RedeTV!, e teve sua exibição encerrada no dia 22 do mesmo mês, após baixa audiência e recepção negativa do público.

Parangaricutirimírruaro

Por mais que "Miguelito" não tenha durado muito tempo, assim como "Chaves" a série "Chapolin" está sendo exibida até hoje na televisão brasileira.

Um episódios mais engraçados do seriado de Chapolin Colorado é, sem dúvidas, o da "Bruxa Baratuxa", que foi ao ar em 1976 e, até hoje, arranca gargalhadas do público.

Conforme o episódio se desenrola e, entre atrapalhadas e um jogo de gato e rato, a bruxa Baratuxa usa uma palavra "cabalística" que aciona os poderes da sua varinha mágica: Parangaricutirimírruaro. Mas, ela signica algo? Sim. 

O Diário do Litoral explicou sobre o assunto em uma palavra.