Cerca de 2 mil calotas são recolhidas por mês ao longo da rodovia / Lucas Oliveira/Pexels
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Motoristas que seguem em direção ao litoral de São Paulo, pela Rodovia Oswaldo Cruz, podem se deparar com uma cena inusitada: diversas calotas amontoadas às margens da pista.
Além de curiosa, a situação apresenta um risco para os condutores e ao meio ambiente.
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Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP), cerca de 2 mil calotas são recolhidas por mês ao longo da rodovia.
A grande concentração das peças ocorre principalmente no trecho de serra, onde a descida de 1.000 metros de altitude ao longo de 8 km.
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A combinação faz com que os freios dos carros sejam bastante exibidos e geram calor intenso. Segundo o DER-SP, este calor é transmitido pelas calotas, que por serem feitas de plástico, acabam se deformando e se soltam com facilidade.
O Diário do Litoral também comentou sobre o assunto em um vídeo:
Para evitar mais incidentes como estes, o DER-SP realiza um trabalho constante de retirada das calotas pela rodovia.
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Semanalmente, catadores andam pela estrada apenas para recolher as calotas e evitar que elas causem acidentes ou venham a prejudicar a vegetação da Mata Atlântica.
Para algumas pessoas viajar e passar por dentro de túneis nas estradas não é uma experiência das mais agradáveis, seja por claustrofobia ou a sensação de que, ali dentro, se algo muito ruim acontecer, as chances de se escapar com vida podem ser prejudicadas.
Mas há um túnel especificamente que é apontado pelos motoristas como o que mais causa estranheza e, em alguns casos, arrepios. Trata-se do túnel T3/4, localizado na Rodovia dos Tamoios, entre o litoral norte e o Vale do Paraíba.
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