Os cachorros, apesar de não contraírem a doença, podem agir como vetores passivos / Freepik
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As cidades do litoral de São Paulo sofreram com a alta de casos de norovírus. Durante a virada do ano, diversas pessoas contraíram a gastroenterite, o que gerou especulação sobre a origem do vírus.
Os cachorros, apesar de não contraírem a doença, podem agir como vetores passivos, transportando o vírus pela pata, pelos ou focinho.
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As fezes do animal também podem transmitir a doença pela contaminação ambiental, em casos de contato com areia ou água.
As cidades de Bertioga, Praia Grande, Peruíbe, Guarujá proíbem a presença de animais na praia. Já Santos e São Vicente possuem áreas específicas para eles.
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Em Santos, a circulação de animais na faixa de areia é permitida entre o Posto 1 e o Novo Quebra-Mar, todo dia, das 6h às 9h e das 16h às 19h.
Em São Vicente há um espaço Pet Friendly na praia, localizado entre a Rua Pedro Corrêa n° 15 e a Alameda Paulo Gonçalves, n° 11.
A principal forma de contrair o vírus é pela via fecal-oral, seja por contato direto, pela ingestão de alimentos ou água contaminada.
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Superfícies infectadas e gotículas de vômito também são potenciais fontes de transmissão.
Os sintomas mais comuns do norovírus são náusea repentina, febre baixa, dor de cabeça e mal estar generalizado. Os sintomas geralmente duram de 1 a 3 dias, mas a recuperação pode ser mais demorada.