Bicicletas elétricas não precisam de CNH ou placa, mas uso delas tem regras / Divulgação
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As mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) colocaram a necessidade de CNH e placa para motos elétricas. Mas, e para bicicletas elétricas? A regra é a mesma?
Não! Bicicletas com motor elétrico auxiliar, limitadas à potência de 1000W e velocidade máxima de 32 km/h, não precisam de registro, licenciamento ou CNH. Mas os ciclistas precisam seguir algumas regras.
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É necessário de um indicador e/ou dispositivo limitador eletrônico de velocidade, campainha, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral, espelho retrovisor do lado esquerdo e pneus em boas condições.
Para veículos elétricos como patinetes, monociclos e hoverboards, também não há necessidade de registro e licenciamento para esses equipamentos. Tampouco habilitação por parte do condutor.
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Apesar de não precisar de CNH ou placa, os ciclistas precisam estar atentos às regras. No Litoral de São Paulo, por exemplo, é preciso saber o que a lei diz sobre a apreensão de bicicletas sem retrovisor.
E não há só regras para a bicicleta, mas também para o tráfego em rodovias. Você sabia que existem regras para descer a serra de bicicleta? Confira quais são.
Para veículos de duas ou três rodas, com motor de combustão interna ou elétrico, cilindrada máxima 50 cm³ (centímetros cúbicos), equivalente a 3,05 pol³ (três polegadas cúbicas e cinco centésimos) e potência de 4 kW (quatro quilowatts) –equivalente a 5,4 cv – e com velocidade limitada a 50 km/h, devem ser registrados, emplacados e necessitam de CNH.
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Além do emplacamento e habilitação, é necessário transitar com luz baixa acesa durante o dia e utilizar capacete motociclístico com viseira ou óculos de proteção. No caso da CNH, a categoria "A" já basta para conduzir. Outra alternativa é a Autorização para Conduzir Ciclomotor (ACC).
O ACC é um documento de habilitação para conduzir veículo classificado como ciclomotor. Para tirar, basta entrar no site do Detran do seu estado e fazer uma solicitação para emissão. O preço médio é de R$ 125 – varia de acordo com o estado – e a validade é de apenas um ano.