A ocorrência teve início no último dia 18 de janeiro, quando policiais militares atenderam uma ocorrência na residência da vítima, que tem 25 anos, localizada no bairro Jardim Nova República, em Cubatão / Reprodução
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Policiais da Delegacia de Defesa da Mulher de Cubatão capturaram na manhã de quarta-feira (25) um homem de 36 anos, suspeito de violência doméstica contra a namorada, naquele município. Segundo informações da Polícia Civil, ele chegou a manter a vítima em cárcere privado e agrediu a mesma com socos e chutes no corpo e no rosto.
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A ocorrência teve início no último dia 18 de janeiro, quando policiais militares atenderam uma ocorrência na residência da vítima, que tem 25 anos, localizada no bairro Jardim Nova República, em Cubatão. No momento da chegada dos agentes, foi realizada denúncia anônima onde foi informado que a vítima sofria agressões físicas, ameaças e cárcere privado. Apresentada a ocorrência na DDM, os investigadores iniciaram imediatamente as diligências.
De posses das informações iniciais, a equipe apurou que o suspeito mantinha a vítima em cárcere privado, através de ameaças de morte e agressões físicas. A última agressão ocorreu na data do seu resgate, quando ela havia sido brutalmente agredida, mediante socos e chutes no corpo e na face, que lhe deformaram o rosto.
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A vítima foi submetida a intenso sofrimento físico e mental, teve seus cabelos cortados pelo agressor, e ainda, foi forçada a manter com ele relação sexual, caracterizando o crime de estupro. Os investigadores prontamente apuraram a qualificação do suspeito, sendo que a Autoridade Policial representou pela expedição de mandado de prisão preventiva, deferida pelo Poder Judiciário.
Em seguida, as autoridades realizaram ininterruptas diligências que culminaram na localização e na prisão do indivíduo. Ele foi conduzido até a unidade policial, e após os registros de praxe, encaminhado à cadeia pública. A Polícia Civil reitera a importância do registro de ocorrências envolvendo violência doméstica. Demais ações de campo serão realizadas para proteção das vítimas e seus familiares.
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