Cotidiano
Com o aumento no número de casos detectados da nova variante do Covid-19 e o surgimento do vírus H3N2, da gripe, a higiene das hospedagens deve ter um ponto de atenção
Somente no Brasil, são mais de 32 mil meios de hospedagens (entre hotéis, resorts, pousadas e outros) / Divulgação
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O mês de janeiro, período de recesso escolar, sempre representa uma época do ano em que muitas famílias optam por viajar. Mas cabe lembrar que, mesmo com a retomada do turismo para destinos nacionais e internacionais, a Covid-19 ainda perdura e sua nova variante ômicron, considerada muito mais transmissível que a cepa original do vírus, exige cuidados preventivos, como a higienização. Mais recentemente, o surto de gripe pelo vírus da Influenza aumenta a preocupação de quem viaja.
Neste cenário, adotar as medidas protetivas e preventivas, dando atenção especial para a higienização pessoal e de ambientes, assim como das superfícies dos locais de uso coletivo frequentados pelos turistas, como aeroportos, hotéis e pousadas, é preponderante para conter a proliferação do vírus, segundo aponta a Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp).
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Somente no Brasil, são mais de 32 mil meios de hospedagens (entre hotéis, resorts, pousadas e outros), segundo estudo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É necessário que todo o setor adote os procedimentos de limpeza e desinfecção adequados para que os hóspedes estejam seguros desde a sua chegada.
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Com o intuito de auxiliar todo o segmento hoteleiro e de hospedagens em geral, a Abralimp conta com o Manual de Procedimentos de Limpeza durante a pandemia de Covid-19 para Meios de Hospedagem, indicando os procedimentos de higienização recomendados para evitar a proliferação de doenças nestes espaços.
Orientações
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