Cotidiano

Verão começa com efeitos do La Niña e previsão de mais chuvas no Estado

Veja a previsão para cada uma das 5 regiões do país segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e a Climatempo

Folhapress

Publicado em 21/12/2021 às 16:42

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Aumento de chuva será recorrente no verão / Agência Brasil

Continua depois da publicidade

O verão começou oficialmente no Brasil nesta terça-feira (21) e vai até o dia 20 de março de 2022. A estação será muita influenciada pelo La Niña.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

O fenômeno facilita a passagem das frentes frias pelo Sul e pelo Sudeste do Brasil e faz com que a circulação dos ventos sobre o país concentre mais ar úmido no centro-norte. Por isso, deve haver menos chuva do que o normal nessa área em 2022.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Bairros de Cubatão estão em estado de observação devido às fortes chuvas

• Plano de prevenção para período de chuvas é iniciado em Santos

Segundo os especialistas da Climatempo, o verão terá calor, mas não um calor fora do comum. A sequência de dias quentes será interrompida com frequência pela passagem das frentes frias e a entrada de ar frio de origem polar.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Continua depois da publicidade

Veja a previsão para cada uma das 5 regiões do país segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e a Climatempo:

REGIÃO NORTE

O verão deverá ter volumes de chuvas bem elevados e acima da média na maior parte da região. Contudo, há possibilidade de chuvas ligeiramente abaixo da média em áreas do oeste do Amazonas e Roraima. As temperaturas deverão prevalecer na média, exceto no norte do Pará e Amapá, onde a persistência das chuvas poderá amenizar as temperaturas e em Roraima, especialmente Boa Vista, com altas temperaturas.

Continua depois da publicidade

A previsão é de precipitações acima da média em toda a região, exceto no Acre e no sudoeste do Amazonas. Em março, a região deve se preparar um período de muita chuva.

REGIÃO NORDESTE

A previsão indica predomínio de chuvas acima da média, principalmente nas partes central e norte da região. Em algumas localidades do sul da Bahia, as chuvas poderão ficar mais próximas da média ou ligeiramente abaixo.

Continua depois da publicidade

As temperaturas devem permanecer próximo e inferiores à média, exceto em Petrolina (PE), Juazeiro (BA) e Teresina, que devem registrar as temperaturas mais altas. Em março, a temperatura sobe em toda a região. Os estados do Maranhão e Piauí devem ter chuvas superando o acumulado de 450 milímetros.

REGIÃO CENTRO-OESTE

A previsão indica maior probabilidade de chuvas acima da média em grande parte da região, exceto no sudeste de Goiás e sudoeste do Mato Grosso do Sul, onde as chuvas podem ocorrer de forma mais irregular. As temperaturas serão acima da média em praticamente toda a região.

Continua depois da publicidade

REGIÃO SUDESTE
Para a região, a previsão indica chuvas acima da média em São Paulo e Triângulo Mineiro. Nas demais áreas, os modelos apontam para acumulados de chuva abaixo da média, com possibilidade de ocorrência de chuvas mais generalizadas em março.

De modo geral, as temperaturas devem ficar acima da média durante a estação, principalmente em São Paulo capital, no sul do Rio, no sul de Minas Gerais e no Triângulo Mineiro. A previsão também aponta grandes oscilações de temperaturas, (dias muito quentes, seguidos de dias muito frios).

REGIÃO SUL

Continua depois da publicidade

Na região mais sensível ao fenômeno La Niña deve ocorrer uma diminuição da precipitação de chuva. Curitiba e Florianópolis devem ter chuvas mais intensas do que o normal em janeiro, enquanto Porto Alegre e boa parte do interior do Rio Grande do Sul vão no sentido contrário.

A temperatura do ar deve permanecer acima da média histórica em praticamente toda a região. Os meteorologistas alertam para ventos fortes no interior do estado e na região serrana. A diferença de temperatura entre o litoral e o oeste de Santa Catarina e Rio Grande do Sul podem chegar a 10º.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software