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De acordo com o Sindicato do Comércio Varejista da Baixada Santista, a expectativa de vendas no comércio se iguala à expectativa de vendas em todo o Estado de São Paulo, com 3% de aumento em relação ao ano passado. Mesmo com a baixa, este ligeiro aumento na Região é de grande importância, pelo fato de a economia no País enfrentar uma situação de inflação acelerada e crédito mais caro.
“É uma notícia excelente, pois ano passado o movimento foi intensamente bom e gerou muitos negócios para o varejo, porém independentemente da situação nacional, o consumidor continua comprando pelo fato de o nível de desemprego ter se mantido estável, ou seja, as pessoas se mantiveram em seus empregos e as trocas comerciais continuaram normalmente”, afirmou o presidente do Sindicato, Alberto Weberman. Na primeira etapa da pesquisa foram entrevistados 600 empresários do setor em toda a região da Baixada Santista e na segunda etapa, 600 consumidores.
“O mais importante é que o consumidor está negociando dívidas e preferindo formas de pagamento à vista ou em poucas parcelas. O fator decisivo para a compra está nos detalhes. O consumidor está exigente e itens básicos como bom atendimento e boas formas de pagamento são essenciais para a efetivação da compra”, disse. Weberman ressalta que esta é a melhor época para o comércio, pois as pessoas receberam o 13º salário, o que estimula as vendas. O setor pretende alcançar os bons números no comércio por meio de vitrines chamativas, promoções, novos produtos e investimento em divulgação.
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O valor do ticket médio que o consumidor pretende gastar nesta data comemorativa reduziu em relação ao ano passado. Este ano, 41% dos entrevistados pretendem gastar até 100 reais, enquanto em 2013 o ticket médio foi de até 200 reais. Porém, mesmo com o ticket médio reduzido, mais pessoas na família serão presenteadas, seguindo a sequência: a prioridade dos presentes serão para seus pais e irmãos. Em seguida, pretendem presentear seu cônjuge e filhos. Depois, seus amigos, e em seguida, outros membros da família como tios, sobrinhos e primos. Depois pensarão em presentes para pessoas como cunhados e sogros e, por fim, os colegas de trabalho.
Na sequência de valores que pretendem gastar, após a faixa de até 100 reais, 20% responderam de 101 a 200 reais, 17% de 201 a 300 reais, 9% de 401 a 500 reais, 8% acima de 500 reais e 5% dos entrevistados pretendem gastar de 301 a 400 reais.
Itens
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Segundo a pesquisa, as roupas serão os itens que mais serão comprados, com 29% das respostas. Calçados vêm em segundo lugar, com 13,5% e em terceiro lugar, brinquedos (11,1%). Perfumes vêm em quarto lugar, com 10,4%. Outros itens foram mencionados em maior escala e seguem em ordem decrescente: jóias e bijuterias, bolsas e acessórios, itens de beleza, celulares, moda praia e/ou fitness e eletrodomésticos e eletroeletrônicos.
A forma de pagamento será dinheiro, com 38,9% das respostas. Empatados seguem o cartão de crédito e a forma de pagamento mesclada com dinheiro e cartão de crédito, com 25,3% cada. Em seguida, com 9,2% o cartão de débito e 1,3% com cartão da loja Parcelado.
Sobre os itens específicos de Natal, 60% dos entrevistados afirmou que este ano não irá comprar novos itens, como árvore de Natal e enfeites pois já os possui de anos anteriores. 17,3% pretendem gastar até 30 reais com os itens natalinos. 14,2% pretendem gastar de 40 a 60 reais. 5,5% de 70 a 90 reais e acima de 100 reais com itens de Natal ficou com 2,5%.
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