Cotidiano
O acordo firmado com os três países “é positivo e não é contra ninguém”, destacou o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, referindo-se à oposição de Moscou a essas parcerias
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O presidente ucraniano, Petro Porochenko, considerou hoje “dia histórico” para o país a assinatura de um acordo de associação com a União Europeia (UE), que oferece novo início após anos de instabilidade política. “Trata-se de um dia histórico para o meu país, o mais importante desde a independência” em 1991, declarou ao chegar a Bruxelas. O acordo, que inclui a Ucrânia, Geórgia e Moldávia, foi firmado antes do início do segundo dia de trabalho do Conselho Europeu.
A iniciativa, que sela a aproximação política e econômica com a UE, oferece "perspectiva completamente nova para o país”, lembrou Porochenko, elogiando a “solidariedade” demonstrada pelo bloco dos 28 no quadro da crise ucraniana. “Trata-se do resultado de sete anos de trabalho”, disse ele, acrescentando que pretende “aproveitar a oportunidade para modernizar o país”.
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A assinatura da parte remanescente do acordo de associação com a Ucrânia e a dos acordos de associação da União Europeia com a Geórgia e a República da Moldávia marcam o início da cúpula europeia.
O acordo firmado com os três países “é positivo e não é contra ninguém”, destacou o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, referindo-se à oposição de Moscou a essas parcerias.
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O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, considerou este “um grande dia para a Europa”.
A Rússia alertou “para as sérias consequências” dos acordos de associação.
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