A Secretaria Municipal do Meio Ambiente expôs, nesta última quinta-feira,14, mais uma das etapas do Plano Municipal de Adaptação e Resiliência à Mudança do Clima / Divulgação/PMU
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A Secretaria Municipal do Meio Ambiente expôs, nesta última quinta-feira,14, mais uma das etapas do Plano Municipal de Adaptação e Resiliência à Mudança do Clima (PMAR), que está em construção.
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A apresentação aconteceu no Teatro Municipal Pedro Paulo Teixeira para importantes representantes e especialistas do Meio Ambiente federal, estadual e membros da equipe Alemã para o Desenvolvimento Sustentável – GIZ.
O projeto em construção é uma ferramenta importante e inovadora de gestão, que permitirá prever cenários futuros e traçar medidas para auxiliar o planejamento e orientação nas tomadas de decisão dos gestores.
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Ubatuba foi umas das 10 cidades para o projeto piloto, que busca preparar as cidades para enfrentarem os desafios ambientais, com foco em ações prioritárias e medidas de adaptação baseadas em ecossistemas.
Entre os riscos levantados no município de Ubatuba, destacaram-se o aumento da frequência de dias extremamente quentes, enchentes, alagamentos, deslizamentos de encostas e erosão costeira.
Para enfrentar esses desafios, foram apontados alguns objetivos como: minimizar os efeitos do aumento da temperatura, ampliar a segurança hídrica e reduzir os impactos de eventos climáticos extremos.
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“O Plano Municipal de Adaptação e Resiliência à Mudança do Clima é uma construção de políticas públicas que se baseia na análise de diagnósticos para orientar o município diante das mudanças em curso, como o aumento de chuvas e ressacas”, destaca o secretário de Meio Ambiente, Guilherme Adolpho. “Ao considerar esses diversos fatores, o plano permite estabelecer metas e objetivos para corrigir e prevenir vulnerabilidades, tornando-se assim uma ferramenta complementar ao plano diretor e um meio de fortalecer a abordagem climática”, finaliza Adolpho.
Com 31 medidas delineadas, o plano inclui desde a criação e aprovação do plano preventivo municipal da Defesa Civil para inundação, alagamento e de contingência até a implementação de sistemas de tratamento de água potável em áreas vulneráveis. Além disso, políticas públicas voltadas para a preservação ambiental e geração de emprego estão entre as estratégias propostas.
O Secretário de Meio Ambiente ressalta que a próxima etapa da construção do plano é a realização de oficinas em territórios tradicionais e demais atividades que envolvam a sociedade civil.
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