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A Tunísia informou hoje (28) que vai destacar mil policiais armados para as zonas turísticas, num reforço de segurança após um ataque na última sexta-feira (26) que causou 38 mortes.
O Conselho de Segurança Nacional reuniu-se para discutir as medidas a serem tomadas após o ataque, reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico e que representa um duro golpe para a vital indústria turística da Tunísia.
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O Ministério do Turismo confirmou os planos para destacar a partir de 1º de julho mil polícias armados para reforçar o turismo do país, que também estará armada pela primeira vez. Polícias armados serão colocados “dentro e fora dos hotéis”, bem como nas praias e em locais turísticos e arqueológicos, informou o ministério em comunicado.
Num outro comunicado divulgado depois da reunião do Conselho de Segurança Nacional, o presidente Beji Caid Essebsi destacou a necessidade de maior vigilância e pediu ao governo para considerar medidas excepcionais para lidar com ameaças futuras.
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As autoridades já tinham anunciado planos para encerrar 80 mesquitas acusadas de incitarem ao extremismo.
Na sexta-feira (26), um jovem estudante tunisino entrou na praia do Hotel Riu Imperial Marhaba em Port El Kantaoui, e disparou uma arma indiscriminadamente sobre os turistas. Ele matou 38 pessoas, incluindo 15 britânicos e a portuguesa de 76 anos, além de cidadãos alemães, irlandeses e belgas, e feriu 39, das quais 25 britânicos, sete tunisinos e três belgas, antes de ser morto.
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