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Oito pessoas estão sob custódia da polícia da Tunísia por suspeita de envolvimento no ataque terrorista na praia de Sousse conhecido pelos resorts que atraem turistas europeus. A polícia havia detido 12 suspeitos, mas liberou quatro, divulgou um ministro do governo nesta quinta-feira. Entre os oito detidos estão sete homens e uma mulher.
O ministro, Kamel Jendoubi, não divulgou as identidades dos suspeitos ou sua ligação com o atentado terrorista, afirmando apenas que a investigação "permitiu que descobríssemos a rede por trás da operação em Sousse".
Jendoubi também pediu por uma grande cooperação internacional contra o terrorismo em uma "guerra entre a Tunísia, democrática, e um movimento internacional jihadista".
O Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido aumentou o número de vítimas entre cidadãos britânicos para 30, de 27 previamente divulgado.
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O grupo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque da última sexta-feira no qual o estudante tunisiano Seifeddine Rezgui iniciou um tiroteio na praia de Sousse. O terrorista foi morto pela polícia após a ação.
Acredita-se que mais de três mil tunisianos foram para a Síria e o Iraque com o objetivo de unir-se aos movimentos jihadistas radicais, incluindo o Estado Islâmico.
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O ataque foi o pior da história da Tunísia e ameaça o setor de turismo do país, essencial para a economia.
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