Audiência pública sobre o túnel foi realizada nesta quarta-feira (9), em Santos / Nair Bueno/DL
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Durante a audiência pública para debater os impactos e o projeto do túnel imerso Santos/Guarujá, nesta quarta-feira (9), a diretora da Companhia Paulista de Parcerias (CPP), Raquel França, alega que após as contribuições feitas pelas duas audiências públicas desta semana serão inseridas no projeto do túnel e passarão por uma análise da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
Em caso de aprovação, ela fornecerá uma licença ambiental prévia. A expectativa é que ela seja concebida já no primeiro trimestre de 2025.
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Entre o intervalo de tempo da análise e fornecimento da licença prévia, toda a documentação também irá para o Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília. O prazo para o parecer é de quatro meses. Com o aval, a expectativa é que a contratação da empreiteira responsável pelas obras seja lançada já no segundo trimestre de 2025.
A partir daí, vem a elaboração do projeto executivo da obra, cuja expectativa de início é para outubro de 2026. O prazo de execução é de quatro anos, com uma provável inauguração em outubro de 2030.
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Também foi citado durante a audiência o possível valor do pedágio no túnel, que será aplicado no valor de R$ 6,15, em ambos os sentidos.
A audiência foi realizada pelo pelo Governo do Estado de São Paulo.
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