Cotidiano

Trio preso é suspeito de ataques ao AfroReggae

O delegado Reginaldo da Silva pediu que integrantes do AfroReggae que testemunharam os ataques aos prédios da ONG compareçam à delegacia para tentar reconhecer o trio

Publicado em 27/08/2013 às 00:37

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A Polícia Civil do Rio suspeita que três homens presos sob acusação de atacar a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Nova Brasília, no Complexo do Alemão, na última quarta-feira, 21, também participaram dos ataques à sede da ONG AfroReggae, na mesma região, no início de agosto.

José Carlos Gomes de Oliveira, de 27 anos, o Camelô da Brasília, Alan da Silva Morais, 21, o Alanzinho, e Deived Felipe Ramos, de 23, o Falcão, foram presos entre sexta-feira, 23, e domingo,25, em suas casas. Eles não resistiram à prisão, e foram reconhecidos pelos PMs que estavam na UPP atacada. Os três já tinham passagens pela polícia por porte ou tráfico de drogas.

Nesta segunda-feira (ontem), o delegado Reginaldo da Silva pediu que integrantes do AfroReggae que testemunharam os ataques aos prédios da ONG compareçam à delegacia para tentar reconhecer o trio. A ONG sofreu vários atentados, entre eles um incêndio que atingiu a redação do jornal Voz da Comunidade e a pousada do AfroReggae, na Favela da Grota. A sede do grupo na Vila Cruzeiro, na Penha, também foi alvejada por tiros.

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