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O líder egípcio deposto Hosni Mubarak e seus dois filhos foram condenados neste sábado a três anos de prisão e uma multa, em um novo julgamento referente a acusações de corrupção que ele já enfrentou anteriormente.
Não ficou imediatamente claro se a sentença incluirá o tempo que Mubarak já passou na prisão desde a revolta no país, em 2011. Um advogado de Mubarak disse que a decisão cabe recurso.
O caso de corrupção, apelidado pela mídia egípcia de "palácios presidenciais", diz respeito a acusações de que Mubarak e seus dois filhos desviaram o equivalente a milhões de dólares de fundos do Estado ao longo de uma década. O dinheiro tinha como objetivo pagar a renovação e manutenção de palácios presidenciais, mas, em vez disso, foi supostamente gasto na modernização de residências particulares da família.
Anteriormente, Mubarak foi condenado a três anos de prisão, enquanto seus filhos foram sentenciados a quatro. Mais tarde, ele recorreu, o que provocou o novo julgamento.
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