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Neste ano, 278 candidatos transexuais e travestis participam do exame. O número é maior do que o do ano passado: 102. Os candidatos serão identificados com o nome civil, mas serão tratados pelo nome social - o cartão traz os dois. Ao todo, serão feitos 150 mil atendimentos especializados. Desses, 57.013 são os chamados especiais, para candidatos que apresentam, por exemplo, deficiência física, déficit de atenção, surdez ou baixa visão.
Foram 12 recursos especiais ou tipos de auxílio disponíveis para candidatos, como intérpretes, salas de fácil acesso, prova superampliada, intérprete de libras e leitura labial. O Enem vai providenciar ainda 92.821 atendimentos chamados específicos - são 1.711 idosos, 71.195 candidatos que por motivos religiosos guardam o sábado, 8.424 gestantes e 10.773 lactantes. São Paulo é o Estado com mais atendimentos específicos: 11.384.