Cotidiano

Tietê tenta há 21 anos acabar com poluição crônica

Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo uso para abastecimento público é proibido

Publicado em 16/09/2014 às 12:22

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A recuperação do Rio Jundiaí é apontada como um exemplo de que a despoluição do Rio Tietê, iniciada há 21 anos, é possível. Atualmente, cerca de 78 quilômetros do rio que corta a Grande São Paulo continuam sendo classe 4, ou seja, situação mais crítica e cujo uso para abastecimento público é proibido.

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Segundo a coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo. "O Rio Jundiaí nasce na serra e vai protegido até metade da bacia, onde começa a receber carga de efluentes. O Tietê, por sua vez, recebe uma carga muito maior, fruto de uso industrial intenso, muito próximo da nascente, produzindo impacto maior", diz.

O processo de despoluição do Tietê, contudo, é mais complexo e deverá levar mais tempo (Foto: Jony Ueda/Futura Press/Estadão Conteúdo)

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