Cotidiano

Suprema Corte dos EUA mantém uso de injeção letal como método de execução

A decisão dita como constitucional foi tomada pela primeira vez há sete anos. A droga é usada em execuções no Arizona, Ohio e Oklahoma

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 29/06/2015 às 14:26

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

A Suprema Corte dos EUA manteve nesta segunda-feira o uso da injeção letal como método de execução nos casos de pena de morte. O uso do sedativo midazolam foi amplamente criticado e questionado em diversos casos em que a execução foi longa e dolorosa. A decisão dita como constitucional foi tomada pela primeira vez há sete anos.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Enquanto isso, dois dos juízes disseram, pela primeira vez, que a própria pena de morte é provavelmente inconstitucional.

Dos nove juízes, cinco votaram a favor e quatro contra do uso de injeção letal no estado de Oklahoma. Segundo eles, os condenados à morte não demonstraram um risco substancial de sofrimento.

A Suprema Corte dos EUA manteve o uso de injeção letal como método de execução (Foto: Divulgação)

Continua depois da publicidade

A droga usada em execuções no Arizona, Ohio e Oklahoma levou mais tempo que o habitual e levantou preocupações de que ela não cumpre a sua missão pretendida de sono profundo.

Em Oklahoma, autoridades do Estado tentaram travar o uso da injeção letal após um detento ter se contorcido na maca e ter gemido. Ele morreu 43 minutos após o início do processo

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software