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O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid Moallem, acusou os rebeldes que tentam depor o presidente Bashar Assad de comerem corações humanos e de esquartejarem suas vítimas ainda vivas para depois enviar os membros a seus familiares.
Em discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o chanceler sírio afirmou ainda que o governo sírio trava uma guerra não apenas contra rebeldes, mas também contra milicianos ligados à rede extremista Al-Qaeda.
Moallem também acusou os governos dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido de terem impedido a divulgação de quem realmente perpetrou ataques com armas químicas na Síria.
Na semana passada, o presidente norte-americano, Barack Obama, atribuiu ao governo sírio a responsabilidade por um ataque com armas químicas desfechado em 21 de agosto no qual mais de mil pessoas morreram.
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O chanceler sírio, por sua vez, disse que os "terroristas" que combatem o governo estão recebendo armas químicas de fora, mas não disse qual país ou países eles estariam obtendo os armamentos.
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