Diferente do que a maioria dos veículos noticiaram, a paralisação não esteve prevista para ocorrer nesta quinta (6) / Fernando Frazão/Agência Brasil
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Na assembleia da noite desta quarta (5), o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias se mostrou dividido. Parte da diretoria está de acordo com as propostas oferecidas pela empresa controladora, no caso, a estatal. Enquanto a outra parte, segue ainda favorável à paralisação no próximo dia 12.
Com exclusividade à Gazeta de São Paulo, o diretor do Sindicato, Alex Fernandes, revelou que uma votação virtual deve acontecer até esta quinta-feira (6), às 19h, para decidir pela greve ou acordo.
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Diferente do que a maioria dos veículos noticiaram, a paralisação não esteve prevista para ocorrer nesta quinta (6).
Segundo a Lei Nº 7.783, de 28 de junho de 1989, para que seja realizada uma greve, é necessária a protocolar oficialmente sua realização, no mínimo, com 48 horas de antecedência.
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Os metroviários solicitam nesta paralisação a contratação de funcionários, mais investimento no transporte cumprimento e arcos estabelecidos, participação nos lucros, reajuste salarial maior que 2,77% e a recontratação dos oito funcionários demitidos injustamente na última greve.