16 de Setembro de 2024 • 16:31
Gloria Groove comandando trio elétrico em março, na Capital. / Facebook/Gloria Groove
O pop nacional tem nomes cada vez mais fortes, que lançam músicas de qualidade, fazem bons shows e arrastam multidões. A drag queen Gloria Groove, 24, passou a ser uma referência nesse cenário, além de levantar a bandeira dos direitos LGBTQI+, principalmente da letra T, da qual ela é uma representante.
"É a maior realização da minha vida. Muito maior que cantar bem ou ter uma projeção boa, é saber que pessoas como eu conseguem se enxergar e ter alguém para se espelhar, como foi a Lady Gaga para mim, por exemplo. Isso é importante demais", diz a cantora.
No início deste ano, a drag queen lançou o hit "Coisa Boa", que a levou para o topo de diversas paradas musicais. Para ela, usar a música para transmitir amor é o que vale a pena. "Usar meu trabalho como o lugar que eu expresso o que eu sei de fazer melhor, através da música, mas também de ser uma plataforma de amor e aceitação, que falta muito."
Com uma música recém-lançada com Iza, "YoYo", Gloria Groove afirma que o pop nacional não tem mais espaço para figuras isentas, que não se posicionam. "Não pode chegar praa fazer volume, ocupar um espaço para não falar nada. Vai ter uma hora que um posicionamento vai ter que existir, enquanto artista e ser humano."
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