Em 2024, Santos registrou 5.128 casos de dengue, com 4 óbitos e 151 casos de chikungunya / Arquivo/PMS
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Na última terça-feira (26), durante reunião do Conselho Municipal de Saúde, o Plano Municipal de Prevenção e Controle às Arboviroses de 2025 de Santos foi aprovado.
Além dos vírus da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana, a Secretaria de Saúde de Santos também ficará em alerta com a oropouche, pelo elevado potencial de transmissão e disseminação.
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Todas as doenças são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, exceto a oropouche, transmitida pelo mosquito Culicoidesparaensis.
A vacina está disponível nas policlínicas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h, e aos sábados, das 9h às 15h30. Para a imunização ser completa são necessárias duas doses, com três meses de intervalo.
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O plano de contingência de 2025 está baseado em cinco eixos principais: Vigilância epidemiológica; Controle do vetor; Assistência ao doente; Mobilização da comunidade (educação, informação, formação e comunicação); Monitoramento e Avaliação.
Em 2024, Santos registrou 5.128 casos de dengue, com 4 óbitos e 151 casos de chikungunya.
-Cobrança da notificação por todos os laboratórios privados do município de Santos dos resultados de exames, principalmente sorológicos contra arbovírus junto com uma ficha de relação dos sintomas dos pacientes
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-Monitoramento das internações hospitalares com a realização de planilhas desses pacientes
-Investigação epidemiológica dos óbitos com análise de prontuários dos casos residentes em Santos
-Emissão de informes técnicos/boletins e alertas para as redes pública e particular
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-Interface com a equipe de controle de vetores para a realização do bloqueio/nebulização nas áreas onde foram notificados casos suspeitos ou confirmados de arboviroses
-Realização de sala de situação, de acordo com o momento epidemiológico, para apresentação das propostas
-Manutenção dos visitadores hospitalares da Seção de Vigilância Epidemiológica
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-Manutenção da vigilância sentinela das arboviroses com análise, interpretação e ações de controle com base nos vírus circulantes, bem como seus sorotipos
-Mobilização da comunidade e fortalecimento das relações intersetoriais internas à Prefeitura de Santos e externas
-Fortalecer o monitoramento sentinela de arboviroses no Município,
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-Intensificar a Vigilância Baseada em Eventos, com foco especial na detecção e na verificação de rumores relacionados à transmissão vertical do vírus oropouche
-Realizar a coleta oportuna, consolidação, monitoramento dos casos e análise de informações referentes à transmissão vertical do vírus oropouche para antecipar possíveis surtos e adotar medidas de prevenção eficazes
-Programa de visitação de rotina aos imóveis
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-Varredura realizada semanalmente em algum bairro da Cidade
-Visitas aos imóveis especiais e pontos estratégicos mensalmente
-Aplicação de inseticida no entorno da residência de pessoa infectada para combater o mosquito já na fase adulta.
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-Santos possui 481 armadilhas distribuídas por toda a Cidade, monitoradas semanalmente, que mostram o índice de infestação de mosquito no local
-Notificação e investigação de todos os casos de doenças transmitidas pelo Aedes pela Vigilância Epidemiológica
-Atividades educativas nas ruas, escolas, palestras em empresas e instituições, pedágios em diferentes pontos da Cidade, participação em eventos, estandes temáticos e reuniões em condomínios
-Monitoramento com drones em locais de difícil acesso