RISCO À MESA

Saiba quais são os 7 alimentos que mais fazem mal à saúde

Confira as doenças e problemas de saúde associados ao consumo de delícias como biscoitos recheados e salgadinhos

Joe Silva

Publicado em 19/10/2022 às 19:46

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Problemas relacionados à demência estão entre os riscos associados a estes alimentos / Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

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Desde o dia 9 deste mês, fabricantes de alimentos estão tendo de adaptar as embalagens de seus produtos conforme uma nova regra: toda vez que a quantidade de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio presente em 100 g ou 100 ml for superior à estabelecida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a embalagem terá de ter uma lupa indicativa na parte frontal. A mudança acendeu o alerta para a importância da alimentação saudável e os perigos que os alimentos industrializados podem representar.

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Com a correria do dia-a-dia, muitas pessoas se veem tentadas a se alimentarem com produtos industrializados que, apesar de práticos, podem trazer malefícios ao corpo humano. Conheça abaixo uma lista com os 7 piores deles, segundo a "Superinteressante":

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1. Refeições congeladas

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Com a promessa de facilitarem a rotina, por estarem semiprontas, bastando um breve aquecimento no microondaas, as refeições deste tipo podem ser um grande risco à saúde. Isso porque estes produtos são ricos em gordura saturada, que contribui para o aumento do chamado colesterol ruim. Este tipo de colesterol aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Fazem parte desta categoria as lasanhas e pizzas vendidas em supermercados.

2. Embutidos (salsicha, linguiça, mortadela, presunto, salame)

Refeições que parecem inocentes, como um cachorro-quente ou um sanduíche de mortadela, podem aumentar o risco de derrame ou infarto. Parece radical, mas é o que explicam os nutricionistas ouvidos pela "Superinteressante", ao afirmarem que os embutidos são produtos de origem animal com excesso de gordura saturada. Além disso, linguiças, por exemplo, são cheios de sódio e corantes, que podem causar problemas estomacais.

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3. Caldos e temperos prontos

Até quando o consumidor prefere cozinhar para diminuir o consumo de ultra-processados, há possibilidade de colocar a saúde em risco. Isso porque muitos temperos usados na cozinha já vêm pré-prontos e são ricos em sódio e glutamato monossódico. Estudos mostram que estas substâncias podem estar associadas a problemas como Alzheimer e Parkinson, quando usadas em excesso e a longo prazo.

4. Biscoito recheado

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Essas guloseimas, que são presença frequente na lancheira de muitas crianças, são consideradas por alguns nutricionistas como bombas de açúcar. Além de excessivamente doces, estes produtos aumentam o LDL (o "colesterol ruim") e diminuem o HDL, considerado bom, e este desequilíbrio pode causar doenças cardiovasculares. Outros malefícios que podem ser causados por estes produtos são hiperatividade e déficit de atenção, problemas decorrentes do excesso de corantes.

5. Salgadinho

Fontes campeãs de alto glutamato monossódico, aquele sal sódico que cria um sabor mais intenso ao produto, os salgadinhos também são uma delícia perigosa. Conforme descrito no item 3 dessa lista, riscos de problemas mentais estão entre aqueles associados a esta saborosa criação da indústria.

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6. Margarina

Se você se preocupa com sua saúde e costuma encher o pãozinho com este produto pela manhã, talvez seja hora de repensar este costume matinal. Acontece que a maioria das margarinas é feita com óleos vegetais líquidos hidrogenados que são gordura trans. Este tipo de substância não é reconhecida pelo organismo, não sendo metabolizada. Assim, este produto contribui para o ganho de peso e aumenta as chances de ter problemas do coração.

7. Açúcar

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Muitos ficam impressionados quando veem uma pessoa pedir um café sem açúcar. Essa pessoa provavelmente deve ter tomado conhecimento dos grandes riscos que este produto representa quando consumido em grande quantidade. Para nutricionistas, o açúcar é 100% caloria, não tendo nenhum valor nutricional. Logo, o primeiro problema mais claro associado a ele é a obesidade. Mas quem ingere muito açúcar também pode desenvolver diabetes, hipertensão dislipidemias.

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