Cotidiano
Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira voltou a ficar estável nesta segunda-feira, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
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Após São Paulo ter chuvas acima da média histórica neste mês de novembro, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou nesta segunda-feira, 16, que a probabilidade de que o Sistema Cantareira recupere sua capacidade e deixe de precisar usar água do chamado volume morto até o início do próximo período seco, no fim de abril, é de 97 6%%. Na capital, choveu 149,7 milímetros até esta segunda-feira, 16% acima da média histórica. Só em três dias não houve precipitações.
Segundo nota oficial veiculada pela empresa, a estimativa foi feita "com base na série histórica de afluências ao Cantareira". A Sabesp explicou que os dados abrangem registros que datam de 1930 na bacia da Cantareira, antes mesmo da construção da represa.
Nesse período, dois anos - 1953 e 2014 - tiveram afluência abaixo do que seria atualmente necessário para encher o volume morto até o mês de abril. No entanto, a empresa ressalta que a população deve continuar o esforço de redução do consumo.
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Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira voltou a ficar estável nesta segunda-feira, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Já o Alto Tietê, que atravessa crise severa, perdeu volume de água represada e não registra aumento há seis dias. Apenas o Guarapiranga e Alto Cotia subiram.
Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira operava ontem com 17,5% da capacidade. A pluviometria acumulada neste mês, na área do reservatório, está em 96,8 mm. O volume é cerca de 13% maior do que o esperado pela média histórica.
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