Cotidiano

Revitalização da Concha Acústica está 70% concluída

A revitalização compreende área de 1.000 m² e investimento de R$ 1 milhão. O palco foi ampliado para 70m², quase o dobro dos 42m² anteriores

Pedro Henrique Fonseca

Publicado em 17/09/2014 às 16:38

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

A Concha Acústica Vicente de Carvalho está recebendo as hastes que vão segurar os vidros temperados laminados de 16 mm de espessura e 3,20 m de altura para controle da emissão de som. A obra, realizada com a supervisão da  Secretaria de Infraestrutura e Edificações (Siedi), está 70% concluída.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A revitalização compreende área de 1.000 m² e investimento de R$ 1 milhão, recursos do Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias (Dade), do governo estadual.

O palco foi ampliado para 70m², quase o dobro dos 42m² anteriores. O espaço ganhou coxia (bastidores), dois camarins, parte central para fiação e armário e dois banheiros com acessibilidade; uma rampa garante o acesso a cadeirantes. A caixa de drenagem para captar a água da chuva e evitar empoçamentos está pronta. Na cabine de som e luz falta somente instalar os vidros laterais e a janela.

O espaço vai ser dotado de sistema de climatização e assentos em PVC na plateia, com capacidade para 370 espectadores (250 sentados e 120 em pé), incluindo deficientes e obesos. E ainda seis caixas de áudio auxiliares para controle da emissão de som. Desta forma os munícipes poderão conferir a quantidade de decibéis emitidos em painel digital na futura cabine de comando de som e luz.

Continua depois da publicidade

A revitalização da Concha Acústica está 70% concluída (Foto: Divulgação/PMS)

Adequação do projeto

O processo de reforma é acompanhado pelo Ministério Público, que estabeleceu parâmetros para que o equipamento volte a funcionar. Em virtude de algumas adequações do revestimento acústico, a prefeitura precisou prorrogar o prazo de conclusão das obras em dois meses, ou seja, novembro.

Continua depois da publicidade

O arquiteto Ronald do Couto Santos, da Siedi, explica que no decorrer da obra  o projetista do sistema de som, contratado para executar projeto executivo que atendesse às exigências acordadas em reunião prévia realizada entre prefeitura, Ministério Público  e Cetesb, solicitou uma alteração em seu estudo.

“Ele observou que o material especificado no projeto inicial poderia não ter uma longa durabilidade, como demanda um equipamento instalado em área externa, e solicitou sua modificação. São revestimentos do fundo de palco, de acabamento, praticamente. O material é específico e por esse motivo precisa ser encomendado ao fabricante, o que demanda tempo de produção. No entanto, é importante ressaltar que as alterações passarão por aprovação do Ministério Público”, informa o arquiteto Ronald do Couto Santos.

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software