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Representantes do governo sírio e de grupos de oposição terminaram quatro dias de reuniões com um comunicado que evita tocar em quase todas as questões mais sensíveis da situação do país, que vive em guerra há pelo quatro anos.
Segundo Vitaly Naumkin, diretor do Instituto de Estudos do Leste que moderou as discussões, o encontro serviu apenas para programar novas reuniões.
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A Rússia, que apoia fortemente o regime do presidente Bashar Assad, espera que sua imagem internacional melhore ao receber e organizar as discussões. No entanto, os principais grupos de oposição da Síria se recusaram a enviar representantes, por desconfiança de Moscou. Diante dos problemas, Moscou voltou atrás e apresentou as reuniões como "preparatórias" para novos encontros.
O comunicado emitido pelos representantes depois da reunião fala em defender a soberania do território sírio, em combater o terrorismo e alertou contra a interferência estrangeira no país.
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