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Mais de uma semana após o tufão Haiyan devastar parte das Filipinas, a ajuda emergencial começa a ser distribuída nas regiões atingidas. Grupos humanitários e equipamentos pesados começam a trabalhar e suprimentos chegam a quem mais precisa, no momento em que cresce o esforço internacional para auxiliar a população filipina.
Na região, há indícios de melhora nas condições de comunidades atingidas pelo fenômeno climático em 8 de novembro. Os mercados locais começaram a reabrir, embora com variedade limitada de bens, postos de combustível foram abertos e moradores iniciam a reconstrução de casas destruídas e improvisam abrigos. "A pior noite já passou, mas ainda não 100%", afirmou o comandante regional militar Roy Deveraturda.
Equipes militares e civis de diversos países já chegaram às Filipinas para auxiliar a população e autoridades nacionais. O governo dos Estados Unidos anunciou um acréscimo de US$ 10 milhões em recursos para o país, ampliando o valor para US$ 37 milhões. "Isso vai nos permitir continuar com o trabalho de ajuda relacionado ao sistema de água e logística", destacou a administradora assistente da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês), Nancy Lindborg.
No domingo, o presidente das Filipinas, Benigno Aquino III, visitou a área do desastre e prometeu entregar recursos para auxiliar a população.
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O Conselho Nacional de Desastres e Redução de Riscos informou que o número oficial de mortos subiu para 3.976, mas há 1.598 desaparecidos. Os feridos registrados chegam a 18.175.
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