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Um dos autores do ataque a uma universidade no Quênia, onde 148 pessoas foram mortas, foi identificado como Abdirahim Mohammed Abdullahi, o filho de um membro do governo queniano, segundo informações oficiais.
Segundo o porta-voz do ministério do Interior, Mwenda Njoka, ele estava sumido desde o ano passado e seus familiares suspeitavam que ele tivesse seguido para a Somalia. Abdullahi e mais três agressores foram mortos pelas forças de segurança no Quênia na última quinta-feira.
Abdullahi era formado em direito pela Universidade de Nairóbi e era visto como um "advogado com um futuro brilhante".
Para evitar a escalada radical islâmica no Quênia, as autoridades pedem que os pais e familiares informem o desaparecimento de seus filhos ou se eles demonstrarem tendências de seguir o regime violento.
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O grupo radical islâmico al-Shabab assumiu a autoria do ataque à Universidade de Garissa, alegando que foi uma retribuição ao avanço das tropas quenianas na Somália.