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Em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho, o Núcleo de Educação Infantil Municipal (Neim) Antonieta do Espírito Santo promoveu um trabalho de conscientizando sobre os riscos da dengue com alunos de 4 e 5 anos. Na última quarta-feira (4), os estudantes receberam uma cartilha educativa. A realização é da Secretaria de Educação, por meio da Diretoria de Educação Infantil.
De acordo com a Coordenadora de Projetos e Programas da Diretoria de Ensino Infantil, Cátia Souza Silva o trabalho de conscientização começou com fatos contados pelos estudantes sobre casos de dengue. “Foram trabalhadas histórias que as próprias crianças conhecem, sobre um amigo, vizinho ou parente, que já teve dengue, interagindo dentro da realidade deles”, disse Cátia.
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O trabalho realizado contou com a criatividade da equipe pedagógica composta pela diretora Margarete Theodoro, a orientadora de ensino Cibelle Souza do Nascimento, e as professoras Damares de Oliveira Magalhães e Camilla Rodrigues. A iniciativa conta com a parceria da Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, que produziu as cartilhas educativas.
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Para atrair o interesse dos pequenos, as pedagogas encenaram uma peça sobre o mosquito da dengue, ilustrando como o vírus age e de que maneira é possível evitar a doença. O enredo é protagonizado pela contadora de histórias Maria Sanfoneira, uma personagem criada e interpretada pela professora Damares. “Através da história ensino e ao mesmo tempo resgato a importância de viajar no mundo da imaginação. E as crianças gostam disso, elas vibram com a chegada da Maria Sanfoneira”, conta a pedagoga.
Repelentes caseiros, feitos à base de álcool, cravo e óleo de amêndoas preparados pela orientadora Cibelle, também foram entregues às crianças durante a programação, assim como, a receita do frasco. Para fechar o dia de orientações sobre mosquitos, as professoras entregaram as cartilhas da dengue. “Trazendo jogos e historinhas, a cartilha irá ajudar na prevenção da dengue, pois, as crianças são mediadoras dentro da família”, esclarece a coordenadora Cátia.
Maria Vitória da Silva Ribeiro, 4 anos, demonstrou que realmente aprendeu com a atividade. “Não pode deixar a água aberta (local destampado), que o mosquito vem e pica”, conta ela. E, sua colega de classe, Ana Vitória Barbosa, 5 anos, também diz o que lembra ter ouvido na peça da Maria Sanfoneira. “Se o mosquito pica, fica doente, com dor de cabeça e toda pintada”, alerta a pequena estudante.
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