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Uma decisão judicial determinou que o presidente egípcio deposto Mohammed Morsi continue detido por mais 15 dias, enquanto continuam investigações de que ele teria conspirado com militantes palestinos durante o levante do país em 2011, informou uma autoridade egípcia nesta segunda-feira, sob condição de anonimato.
Morsi é acusado de ter feito um complô com o grupo fundamentalista palestino Hamas para libertar 33 membros de seu grupo Irmandade Muçulmana da prisão de Wadi al-Natroun, a oeste do Cairo.
Morsi está preso e praticamente incomunicável desde que foi derrubado do poder por militares, em 3 de julho, após milhões de pessoas tomarem as ruas para exigir sua renúncia.
Esta é a segunda vez que a detenção de Morsi é renovada. A primeira foi em 26 de julho.
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