22 de Setembro de 2024 • 11:37
Cotidiano
Na quarta-feira (1º), segundo o exército do Egito, ao menos 100 militantes e de 17 soldados foram mortos em confrontos com o grupo extremista, que é filiado ao Estado Islâmico
O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, visitou hoje, a conturbada província do Sinai Norte, onde ocorreram confrontos violentos nesta semana. Em operações de combate na sexta-feira (3), o exército disse que helicópteros dispararam mísseis contra extremistas e mataram ao menos 10 rebeldes.
Na quarta-feira (1º), segundo o exército do Egito, ao menos 100 militantes e de 17 soldados foram mortos em confrontos com o grupo extremista, que é filiado ao Estado Islâmico e que tem como objetivo derrubar o governo. O ataque, que foi reivindicado pelos insurgentes, durou um dia inteiro, atingindo uma série de postos de controle do exército e envolvendo vários atentados suicidas, além do cerco a uma estação central de polícia com armas pesadas.
No entanto, fontes disseram que violência continua na região e que uma bomba explodiu hoje ao lado de uma estação de energia na cidade de Sheikh Zuweid, que fica na província, matando dois trabalhadores e ferindo outro. Em Rafah, cidade que fica na fronteira com a Faixa de Gaza, outra bomba explodiu matando uma criança e ferindo quatro pessoas.
O grupo disse hoje, em uma declaração no Twitter, ter lançado ataques aéreos também em Israel porque o País apoia o regime egípcio. Militares israelense disseram que o foguete foi lançado contra o sul do País na sexta-feira à tarde, atingindo um campo aberto, sem causar danos ou ferimentos.
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