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O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, considerou hoje (28) "absolutamente desprezíveis" as ameaças do Estado Islâmico que prometeu, terça-feira (27), executar em 24 horas um jornalista japonês e um piloto jordaniano, caso Amã não liberte uma iraquiana condenada à morte. "Estas ameaças são completamente desprezíveis", disse Shinzo Abe a jornalistas.
O chefe do governo japonês acrescentou também sentir "profunda indignação", pois a situação é difícil. Apelou a todos os ministros para atuar "juntos para a libertação de [Kenji] Goto", o jornalista feito refém pelos jihadistas.
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Em vídeo divulgado ontem, o grupo terrorista ameaçou matar em 24 horas o jornalista japonês e o piloto jordaniano. Para evitar os assassinatos, exige que as autoridades de Amã libertem uma iraquiana presa e condenada à morte por atos de terrorismo. No vídeo, Kenji Goto aparece segurando uma foto do piloto Maaz Al Kassasbeh.
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