24 de Setembro de 2024 • 12:26
O primeiro-ministro do Líbano, Tammam Salam, sinalizou que pode renunciar após violentos protestos contra o governo. O dirigente disse em uma entrevista coletiva que as forças de segurança que usaram força contra os manifestantes serão responsabilizadas e que o direito de manifestação é protegido pela Constituição.
Salam afirmou aos manifestantes que está pronto para ter um diálogo, enquanto cerca de 100 ativistas pediam sua renúncia. Os comentários de Salam no domingo aconteceram um dia após a polícia disparar gás lacrimogêneo, balas de borracha e canhões de água contra ativistas no centro de Beirute. Os confrontos feriram dezenas de pessoas.
Salam afirmou que se a reunião do gabinete da próxima quinta-feira não for produtiva, "então, não há necessidade de um Conselho de Ministros". Os protestos tem ocorrido por conta da incapacidade do governo em resolver o problema do lixo doméstico no país, que se acumula nas ruas há semanas.
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