Cotidiano
Os municípios vão elaborar um estudo preliminar detalhando investimentos, necessidades, entre outros itens, para o serviço tenha um padrão na Baixada Santista, respeitando assim os aspectos de cada município
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Com o objetivo de garantir a qualidade e um padrão do transporte público, a prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, defende a construção de uma conduta regional de forma a estabelecer um padrão do serviço na Baixada Santista. O assunto foi discutido nesta quinta-feira (4), em reunião da Câmara Temática de Transportes do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), na sede da Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem), em Santos.
Itens como modelos de concessão/licitação, necessidades e melhorias do setor e tarifa estiveram em pauta. A prefeita estava acompanhada da Diretora de Trânsito e Transportes de Guarujá (Ditran), Quetlin Scalioni. O diretor-executivo da Agem, Marcelo Bueno, também conduziu a discussão.
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“A questão dos transportes na Região sempre foi uma das minhas preocupações. Juntamente com o prefeito Mauro Orlandini (Bertioga), solicitamos esta Câmara no conselho de prefeitos, mediante a importância deste tema. Hoje aqui precisamos definir um contexto, de forma que criemos uma conduta de caráter metropolitano, por meio de um estudo de impacto sócio-econômico”, atesta a prefeita.
Ela contou ainda como vem realizando o diálogo em Guarujá. “Desde que assumimos em 2009, temos dialogado e construído tudo com a sociedade. Agora precisamos compartilhar experiências, levando em conta os aspectos peculiares de cada Cidade. E mais: buscar investimentos sem onerar os municípios, diminuindo o impacto no bolso do trabalhador”, complementou.
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Diante disso, os representantes municipais de transportes da Baixada farão agora um estudo preliminar discriminando componentes como número de passageiros; frota; gratuidade; receitas; tarifas; subsídios; integração, abrigos, contratos, entre outros. Este material será apresentado na próxima reunião da câmara temática, para que a partir daí, possa ser desenvolvido uma planilha geral de todo o setor na Baixada Santista, apontando quais fatores devem ser trabalhados, melhorados e ampliados, de maneira única e padronizada.
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