Cotidiano
Segundo a assessoria da praticagem do terminal, como o país africano sofre uma epidemia de ebola, os profissionais querem que um médico examine os oito tripulantes da embarcação
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Os práticos do Porto de Santos se recusaram a atracar um navio vindo da Guiné-Conacri. Segundo a assessoria da praticagem do terminal, como o país africano sofre uma epidemia de ebola, os profissionais querem que um médico examine os oito tripulantes da embarcação. A praticagem é um serviço que auxilia os comandantes nas manobras para atracação.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que expediu autorização para o navio atracar na quarta-feira (25). Segundo a agência, não há nenhum indício da embarcação oferecer risco à saúde pública do Brasil. A Anvisa diz que concedeu a autorização com base em protocolos internacionais, em que são analisados os documentos de bordo e registros do navio.
Os responsáveis pelo navio se comprometeram em enviar um médico para avaliar a saúde da tripulação, segundo a praticagem. A embarcação deve ser liberada em breve.
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