Cotidiano

Polícia estoura laboratório de K9 em Guarujá que abastecia o Centro de São Paulo

No local, também foram encontrados pés de maconha para produção de skunk, segundo os agentes

Folhapress

Publicado em 10/05/2023 às 15:31

Atualizado em 10/05/2023 às 15:36

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Também foram encontrados pés de maconha / Divulgação/Deinter 6

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A Polícia Civil descobriu nesta terça (9) um laboratório de drogas na praia da Enseada, em Guarujá (83 km de SP), na Baixada Santista.

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No local era produzida a droga K9, conhecida também como maconha sintética. Também foram encontrados diversos pés de maconha para a produção de skunk, uma variedade de maconha superpotente.

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Dois homens foram presos em flagrante —um deles seria o responsável, e outro, o caseiro.

A investigação sobre o comércio de drogas na Baixada Santista conseguiu identificar dois imóveis utilizados pelos traficantes para plantio, produção e distribuição de entorpecentes.

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No primeiro endereço os policiais encontraram porções de maconha, aparelhos celulares, equipamentos e documentos relacionados ao tráfico. No segundo imóvel estavam os pés de maconha.

Os mandados de busca e apreensão nos dois imóveis foram cumpridos p or agentes da 2ª Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes).

Os suspeitos presos foram autuados por tráfico de drogas e associação para o tráfico. As drogas e demais materiais apreendidos foram encaminhados para a perícia.

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DROGA K9

O consumo de K9, conhecida também pelos nomes de K2, K4 e spice, tem crescido em São Paulo, bem como os casos de intoxicação. Na capital paulista, desde o início do ano foram registrados 216 casos, ante 98 durante todo o ano de 2022, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

A droga sintética é produzida em formato líquido e inodoro. Para os usuários ela é apresentada de outras formas, em misturas de flores, folhas e ervas (orégano, por exemplo) trituradas, onde é borrifado o líquido produzido em laboratório. Outra forma de apresentação é em papéis cartonados, que recebem a droga borrifada.

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