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O corpo do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, foi enterrado pouco depois das 14h30 de ontem no Cemitério Municipal de São Joaquim da Barra (SP). Sob forte comoção, a cerimônia foi acompanhada por parentes e populares. Uma das hipóteses investigadas pela polícia é de que Joaquim, que era diabético e cujo corpo foi encontrado no Rio Pardo, em Barretos (SP), no último domingo, teria recebido uma dose excessiva de insulina, o que poderia ter causado a morte, de acordo com o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter 3) João Osinski Júnior. Ele descartou a hipótese de acidente.
A mãe do menino, a psicóloga Natália Ponte, de 29 anos, e o padrasto, Guilherme Longo, de 28, foram impedidos pela Justiça de acompanhar o velório e o enterro. O casal está preso. No velório, alguns dos presentes ensaiaram gritos de revolta, outros bateram palmas e rezaram. Necropsia feita pelo Instituto Médico-Legal (IML) em Barretos comprovou que Joaquim foi jogado morto no Córrego Tanquinho. O pulmão dele não tinha água, o que descarta a possibilidade da morte por afogamento.
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